27.4.11

Eu e a Cacau


O mundo pertence a quem se atreve.

26.4.11

Pedra de Roseta



Em agosto de 1799, Napoleão Bonaparte realizou uma expedição militar e científica para o Egito. Enquanto conduziam um grupo de engenheiros para o Forte Julien, próximo à cidade de Roseta, os soldados franceses se depararam com um fragmento polido de uma pedra entalhada com estranhos glifos cunhados separadamente em três línguas diferentes: grego, demótico e hieróglifos.

Percebendo o valor daquelas inscrições, Napoleão Bonaparte logo ordenou a reprodução e o envio daqueles escritos para especialistas em línguas mortas.

Em abril de 1802, Reverendo Stephen Weston foi capaz de traduzir a parte escrita em grego. No mesmo ano, o francês Antoine-Isaac Silvestre de Sacy e o sueco Johan David Åkerblad interpretaram as inscrições em demótico. No entanto, os hieróglifos pareciam ser indecifráveis. Somente após 23 anos desde a data de sua descoberta que o francês Jean-François Champollion foi capaz de decifrar o código dos hieróglifos na Pedra de Roseta.

Desta forma, foi possível compreender o contexto da criação da estela: as inscrições foram feitas para registrar a gratidão dos sacerdotes egípcios ao faraó Ptolomeu V Epifânio, o qual havia concedido ao povo a isenção de uma série de impostos. De fato, as descobertas de Champollion permitiram que o mundo ocidental tivesse acesso aos milhares de anos da história do Egito, aumentando ainda mais o fascínio dos europeus pela civilização dos faraós.

Jean François Champollion


Nasceu na França, em Lot e desde criança se interessava pelo estudo de línguas, aos dezesseis anos falava doze línguas. Aos vinte incluiu o latim, o grego, o hebreu, o aramaico, o sânscrito, o avestan, o pahlavi, o árabe, o siríaco, o caldeu, o persa, o chinês e logicamente o francês.
Tornou-se professor de História em 1809, em Grenoble. Entre as línguas orientais, interessou-se pelo copta que o levou a decifração dos escritos da Pedra da Roseta, estudando-os de 1822 a 1824 e expandiu os trabalhos de Thomas Young nesta área que foi a chave para o estudo da Egiptologia.
Jean François Champollion é considerado o pai da Egiptologia. 

24.4.11

eternidade

Quero uma vida inteira para errar e tropeçar, para ter a chance de ajustar-me, porque morar na eternidade, onde tudo é certinho e perfeito deve ser uma coisa muito chata.

segredo

A alma não tem segredo, que o comportamento não revele.

Cacau


A Gatinha mais doce do mundo!!!!

23.4.11

A realidade

Se a realidade não se adapta
aos meus sonhos, azar o
 dela.(Um Pisciano Convicto)

Nossas loucuras são as mais sensatas emoções.
Paul Claudel

Assim falava Zaratustra




Morre a tempo!Estrondeia alucinante Zaratustra; porém

“(...) como poderia morrer a tempo aquele que nunca viveu a tempo? Mais valia que nunca tivesse nascido. Eis o conselho que dou aos supérfluos.”

(Assim falava Zaratustra)

Simone de Beauvoir

A liberdade traz consigo a angustia da escolha.
Simone de Beauvoir

21.4.11

Victor Hugo

Desejo por sinal que você seja triste,
Não o ano todo, mas apenas um dia.
Mas que nesse dia descubra
Que o riso diário é bom,
O riso habitual é insosso e o riso constante é insano.

Uma mistura deliciosa

Ganhei esse presente de um amigo Italiano, que sabe que eu adoro gato e arte!
Olha que mistura deliciosa!!!!

“I gatti sono degli incompresi solo perché disdegnano di spiegarsi”
Paul Morand.
 A differenza degli altri animali domestici che in qualche modo si rendono utili, il gatto si guarda bene dal farlo ma si limita a concederci la sua presenza e proprio questa innata seduttività ha ispirato da sempre gli artisti. Innumerevoli sono i saggi, le poesie, i romanzi, dedicati al gatto.















Grazie mille Antonio.

17.4.11

10.4.11

Presente da Cah


Valeu Cah!!! Adorei conhecer o projeto.



“… a mais importante obra de arte monumental doada à ONU.”
Dag Hammarskjold, Secretário-Geral da ONU, 1957

Entre 1952 e 1956, Candido Portinari realizou seus dois últimos e maiores murais, Guerra e Paz (14m de altura por 10m de largura, aprox.), encomendados pelo governo brasileiro para presentear a sede da ONU, em Nova York.
Localizados em local nobre, de acesso restrito aos delegados das Nações, no hall de entrada da Assembléia Geral, os monumentais painéis não podem ser vistos pelo público por razões de segurança, nem mesmo durante as visitas guiadas da ONU.
Por esse motivo, o Projeto Portinari sempre sonhou em expor Guerra e Paz ao grande público.
O planejamento de uma grande reforma no edifício sede da ONU entre 2010 e 2013 proporcionou a oportunidade inédita de expor os painéis Guerra e Paz no Brasil e no exterior.
A pedido do Governo Brasileiro, a ONU entregou a guarda de Guerra e Paz ao Projeto Portinari até agosto de 2013.
A vinda dos painéis Guerra e Paz para restauração no Brasil oferecem a oportunidade de apresentarmos a estudantes, estudiosos e ao publico interessado os modernos procedimentos e técnicas de restauro usados no Brasil.

9.4.11

Não à violência

Homenagem às doze crianças vítimas do massacre, ocorrido dia 7/4/2011 na escola municipal Tasso da Silveira, no Rio de Janeiro.

8.4.11

Camille Claudel


Il y a toujours quelque chose d’absente qui me tourmente.
C'è sempre qualcosa di assente che mi tormenta.
Existe sempre alguma coisa ausente que me atormenta.

Alma

Quando conhecer sua alma
Pintarei seus olhos

3.4.11

Friedrich Nietzsche

Perdido seja para nós aquele dia em que não se dançou nem uma vez! E falsa seja para nós toda a verdade que não tenha sido acompanhada por uma gargalhada!

Friedrich Nietzsche

E aqueles que foram vistos dançando foram julgados insanos por aqueles que não podiam escutar a música.

É isso aí

É isso aí!
Como a gente achou que ia ser
A vida tão simples é boa
Quase sempre
É isso aí!
Os passos vão pelas ruas
Ninguém reparou na lua
A vida sempre continua
É isso aí!

Há quem acredite em milagres
Há quem cometa maldades
Há quem não saiba dizer a verdade
É isso aí!
 

SEU JORGE

Maravilhoso o show de SEU JORGE


Seu cabelo me alucina
Sua boca me devora
Sua voz me ilumina
Seu olhar me apavora
Me perdi no seu sorriso
Nem preciso me encontrar
Não me mostre o paraíso
Que se eu for, não vou voltar