O Impressionismo no contexto histórico-artístico-cultural
O Ocidente, entre final do século XVIII e início do século XIX, é varrido por uma onda de revoluções liberais.
Toda esta situação vem provocar mudanças, principalmente na política, verificando-se uma maior estabilidade, devido ao triunfo das democracias liberais européias e à consolidação da burguesia.
Contudo, as cidades tornam-se símbolos da vida moderna, com os seus caminhos-de-ferro, novos processos de comunicação, novos meios de transporte.Também se verifica a intensificação da vida noturna, sendo que as sociedades se tornaram mais otimistas e amantes do que é moderno. Ou seja, há uma urbanização intensa das principais cidades européias.
Durante o período que ficou conhecido como Belle Époque, a França era um país sem muitos problemas. Entre 1875 e 1914, verificam-se, então, algumas alterações:
- Crescimento das cidades, tendo Paris como protagonista;
- Canalizações, esgotos, estações e mercados, bem como parques, boulevards e edifícios públicos (ópera) são algumas das obras realizadas;
- A iluminação vem permitir a circulação à noite, sendo, então, possível as exposições estarem abertas até mais tarde;
- Os cafés continuam a ser o centro da vida pública e das tertúlias artísticas e literárias.
Outras características deste período são o Capitalismo e a industrialização em ascensão, bem como o avanço das ciências e técnicas. São criações desta época o telefone, a eletricidade, o cinema e a fotografia, grandes símbolos de Modernidade.
Começam a organizar exposições universais, para apresentar as inovações.
Paris torna-se o centro da vida artística e cultural ocidental.
Na arte verificaram-se diversas alterações, que mudaram o sentimento do artista perante a obra de arte e, também, perante a Arte em geral.
Verificam-se um afastamento da Arte em relação ao religioso e político, numa tentativa de aproximação ao indivíduo, enquanto criador e consumidor. Para tal, foi instalado um mercado de arte e estabelecido um círculo de críticos de arte.
Verifica-se uma revolução nas técnicas, nos objetivos. Acontece, então, o inédito. Surgem duas Tendências Artísticas:
Por um lado, o conservadorismo acadêmico, os que se diziam os guardadores da verdadeira arte.
Por outro, os que desejavam inovar, os que estavam sujeitos à não-aceitação por parte dos acadêmicos, mas que acabariam por se impor como corrente/escola e que viriam a ser a base da arte do século XX, o IMPRESSIONISMO.
O Impressionismo foi um movimento cultural surgido no século XIX na pintura, tendo esse nome pois o quadro que deu início a esse movimento foi o quadro Impressão, nascer do sol de Claude Monet em 1872 em que Louis Leroy, amigo de Monet, escrever em uma de suas críticas: "Impressão, Nascer do Sol -eu bem o sabia! Pensava eu, se estou impressionado é porque lá há uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha". A expressão foi usada originalmente de forma pejorativa, mas Monet e seus colegas adotaram o título, sabendo da revolução que estavam iniciando na pintura.
O pintor mais reverenciado do Impressionismo para a critica foi, sem sombra de duvidas Claude Monet.
mas ainda podemos destacar a importancia que tiveram Degas, Renoir e Manet.
O Ocidente, entre final do século XVIII e início do século XIX, é varrido por uma onda de revoluções liberais.
Toda esta situação vem provocar mudanças, principalmente na política, verificando-se uma maior estabilidade, devido ao triunfo das democracias liberais européias e à consolidação da burguesia.
Contudo, as cidades tornam-se símbolos da vida moderna, com os seus caminhos-de-ferro, novos processos de comunicação, novos meios de transporte.Também se verifica a intensificação da vida noturna, sendo que as sociedades se tornaram mais otimistas e amantes do que é moderno. Ou seja, há uma urbanização intensa das principais cidades européias.
Durante o período que ficou conhecido como Belle Époque, a França era um país sem muitos problemas. Entre 1875 e 1914, verificam-se, então, algumas alterações:
- Crescimento das cidades, tendo Paris como protagonista;
- Canalizações, esgotos, estações e mercados, bem como parques, boulevards e edifícios públicos (ópera) são algumas das obras realizadas;
- A iluminação vem permitir a circulação à noite, sendo, então, possível as exposições estarem abertas até mais tarde;
- Os cafés continuam a ser o centro da vida pública e das tertúlias artísticas e literárias.
Outras características deste período são o Capitalismo e a industrialização em ascensão, bem como o avanço das ciências e técnicas. São criações desta época o telefone, a eletricidade, o cinema e a fotografia, grandes símbolos de Modernidade.
Começam a organizar exposições universais, para apresentar as inovações.
Paris torna-se o centro da vida artística e cultural ocidental.
Na arte verificaram-se diversas alterações, que mudaram o sentimento do artista perante a obra de arte e, também, perante a Arte em geral.
Verificam-se um afastamento da Arte em relação ao religioso e político, numa tentativa de aproximação ao indivíduo, enquanto criador e consumidor. Para tal, foi instalado um mercado de arte e estabelecido um círculo de críticos de arte.
Verifica-se uma revolução nas técnicas, nos objetivos. Acontece, então, o inédito. Surgem duas Tendências Artísticas:
Por um lado, o conservadorismo acadêmico, os que se diziam os guardadores da verdadeira arte.
Por outro, os que desejavam inovar, os que estavam sujeitos à não-aceitação por parte dos acadêmicos, mas que acabariam por se impor como corrente/escola e que viriam a ser a base da arte do século XX, o IMPRESSIONISMO.
O Impressionismo foi um movimento cultural surgido no século XIX na pintura, tendo esse nome pois o quadro que deu início a esse movimento foi o quadro Impressão, nascer do sol de Claude Monet em 1872 em que Louis Leroy, amigo de Monet, escrever em uma de suas críticas: "Impressão, Nascer do Sol -eu bem o sabia! Pensava eu, se estou impressionado é porque lá há uma impressão. E que liberdade, que suavidade de pincel! Um papel de parede é mais elaborado que esta cena marinha". A expressão foi usada originalmente de forma pejorativa, mas Monet e seus colegas adotaram o título, sabendo da revolução que estavam iniciando na pintura.
O pintor mais reverenciado do Impressionismo para a critica foi, sem sombra de duvidas Claude Monet.
mas ainda podemos destacar a importancia que tiveram Degas, Renoir e Manet.
características da pintura impressionista:
- A pintura deve mostrar as tonalidades que os objetos adquirem ao refletir a luz do sol num determinado momento, pois as cores da natureza mudam, dependendo da incidência da luz do sol.
- É também com isto uma pintura instantânea(captar o momento), As figuras não devem ter contornos nítidos pois o desenho deixa de ser o principal meio estrutural do quadro passando a ser a mancha/cor.
- As sombras devem ser luminosas e coloridas, tal como é a impressão visual que nos causam. O preto jamais é usado em uma obra impressionista plena.
- As cores e tonalidades não devem ser obtidas pela mistura das tintas na paleta do pintor. Pelo contrário,devem ser puras e dissociadas no quadro em pequenas pinceladas. É o observador que, ao admirar a pintura, combina as várias cores, obtendo o resultado final. A mistura deixa, portanto, de ser técnica para se tornar óptica.
características do impressionista:
- Rompe completamente com o passado.
- Inicia pesquisas sobre a óptica/ efeitos(ilusões) ópticas.
- É contra a cultura tradicional.
- Pertence a um grupo individualizado.
- Impressão, nascer do sol de Claude Monet em 1872
Augute renoir é o meu queridinho desse movimento , a maioria dos quadros passam uma energia positiva !não poderia deixar de citar o Le moulin de la galette , pintado em Paris , precisamente em montmartre, que interpreta a vida popular do parisiense com seu estilo inovador e imponente.
ResponderExcluirO papai do céu quis que eu enchergasse que nem Monet...
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